quarta-feira, 23 de julho de 2008


Na segunda feira, dia 21 minha mãe fez a cirurgia pra retirar a lesão na pele da face, que estava próxima do olho!!!
Graças a Deus ocorreu tudo bem, e agora é repouso, no início de agosto irá ser feito a retirada de outra lesão na lateral do rosto, e cauterizar os sinais que se encontram no colo...

Mainha é muito branquinha, e na sua juventude, trabalhou muito em baixo de sol quente sem se proteger, e agora a pele tá "gritando"...então, é hora de cuidar já que não foi tomado esse cuidado antes...

Gente, seja qual for a cor da pele de vcs, branca, morena, negras, usem o filtro solar...é importantíssimo para evitar danos á pele, não são visívies hoje, mas com o tepo, podem aparecer o que não desejamos!!!!


Foi retirado a lesãosinha, e vou levar para fazera biópsia, se Deus quiser vai ser benigno, e não haverá outros problemas...Deus é poderoso! Deus cura!!!
A doutora acha que é o tipo carcionoma basocelular, mas só com a biópsia em laboratório para saber realmente!
Se antes minha vida tava um corre corre, agora então, tá um papaléguas...rsrrsr...organizar minha casa, a casa de meus pais, fazer seviços domésticos, salão, curso, marido, atenção a ela, contas,...eitaaaaaa....é coisa viu!!! É que ela sempre me ajuda, quando não tô em casa, lavando um roupa, passando...essas coisas....mas Deus cura, e tudo daá certo, ela já fez uma cirurgia dessas há dois anos atrás, e para honra e glória de Deus ocorreu tudo bem...e agora tenho fé que Deus agirá da mesma forma!

Abaixo, colei informação sobre o cãncer de pele, pra ficarmos ligadas!

A pele é o maior órgão do corpo humano. É dividida em duas camadas: uma externa, a epiderme, e outra interna, a derme. A pele protege o corpo contra o calor, a luz e as infecções. Ela é também responsável pela regulação da temperatura do corpo, bem como pela reserva de água, vitamina D e gordura.
Embora o câncer de pele seja o tipo de câncer mais freqüente, correspondendo a cerca de 25% de todos os tumores malignos registrados no Brasil, quando detectado precocemente este tipo de câncer apresenta altos percentuais de cura.

As neoplasias cutâneas estão relacionadas a alguns fatores de risco, como o químico (arsênico), a radiação ionizante, processo irritativo crônico (úlcera de Marjolin), genodermatoses (xeroderma pigmentosum etc) e principalmente à exposição aos raios ultravioletas do sol.

Câncer de pele é mais comum em indivíduos com mais de 40 anos sendo relativamente raro em crianças e negros, com exceção daqueles que apresentam doenças cutâneas prévias. Indivíduos de pele clara, sensível à ação dos raios solares, ou com doenças cutâneas prévias são as principais vitimas do câncer de pele. Os negros normalmente têm câncer de pele nas regiões palmares e plantares.

Como a pele é um órgão heterogêneo, esse tipo de câncer pode apresentar neoplasias de diferentes linhagens. Os mais freqüentes são: carcinoma basocelular, responsável por 70% dos diagnósticos de câncer de pele, o carcinoma epidermóide com 25% dos casos e o melanoma, detectado em 4% dos pacientes. Felizmente o carcinoma basocelular, mais freqüente, é também o menos agressivo. Este tipo e o carcinoma epidermóide são também chamados de câncer de pele não melanoma, enquanto o melanoma e outros tipos, com origem nos melanócitos, são denominados de câncer de pele melanoma.

O carcinoma basocelular é um câncer que se origina na camada mais profunda da epiderme. Habitualmente, o carcinoma das células basais ocorre nas superfícies da pele expostas à luz solar. Os tumores começam como formações muito pequenas, brilhantes, duras e elevadas sobre a pele (nódulos) e crescem muito lentamente, algumas vezes tão lentamente que podem passar desapercebidos. No entanto, a velocidade de crescimento varia muito de tumor para tumor com alguns crescendo até 1,5 cm em um ano. Os carcinomas basocelulares podem ulcerar ou formar crostas no centro. Às vezes, eles crescem de forma mais plana e se parecem um pouco com cicatrizes. Em alguns casos, a borda do câncer pode apresentar um aspecto brancoperoláceo. O câncer pode alternadamente sangrar e formar uma crosta e cicatrizar, fazendo com que o indivíduo acredite que se trata de uma ú lcera e não de um câncer. Na verdade, essa alternância entre sangramento e cicatrização é freqüentemente um sinal importante de carcinoma basocelular ou de carcinoma epidermóide. Ao invés de se disseminar (produzir metástases) para partes distantes do corpo, os carcinomas basocelulares geralmente invadem e destróem os tecidos circunjacentes. Quando eles crescem perto dos olhos, da boca, dos ossos ou do cérebro, as conseqüências da invasão podem ser graves. Mesmo assim, na maioria dos indivíduos, esses tumores simplesmente crescem lentamente no interior da pele. De todos os modos, a remoção precoce dos carcinomas pode evitar grandes danos às estruturas subjacentes.


Diagnóstico e Tratamento
Freqüentemente, o médico é capaz de identificar um carcinoma basocelular simplesmente pelo seu aspecto. Para confirmação diagnóstica, o procedimento padrão é a biópsia (coleta de uma amostra para exame microscópico). No consultório, o médico comumente consegue remover todo o câncer, raspando-o e queimando-o com uma agulha elétrica (curetagem e eletrodessecação) ou extirpando-o com um bisturi. Antes desses procedimentos, a área é anestesiada. Raramente, a radioterapia é utilizada. Para os tumores recorrentes e para carcinoma basocelulares semelhantes a cicatrizes, pode ser necessária a realização de uma cirurgia controlada ao microscópio (cirurgia de Mohs). Os cremes utilizados no tratamento do câncer, como os com fluorouracil, não são considerados uma terapia adequada, pois, algumas vezes, esses medicamentos permitem que o câncer se dissemine sob a superfície curada da pele.

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